quarta-feira, 1 de maio de 2013

Roteiro Literário 3

O livro O Líder do Futuro, da Fundação Peter Drucker, apresenta uma coletânea de artigos escritos por estudiosos e praticantes da Liderança eficaz e contemporânea.

Vale a pena conhecê-lo. Está em muitas bibliotecas, inclusive na da FGV.
Editora : Futura
Organização: Peter Drucker


Boa leitura

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Deixa que eu puxo!

 
A Laís Moreira enviou a imagem reproduzida abaixo.
Não vou comentar nada. Deixo para vocês. 
 


domingo, 21 de abril de 2013

Numa crise, uns choram outros vendem lenços (pré- aula 4)

Caros alunos e visitantes:

O texto abaixo é da Época Negócios. Vale a pena ser lido.

De que lado você está?
Em crises, há aqueles que choram e outros que vendem lenços. Palmas para quem enxerga oportunidades em momentos de turbulência
por
Francisco Gracioso

Já estou cansado de ouvir falar do tal ideograma chinês que representa crise e oportunidade. Há também a frase de Winston Churchill, que num discurso durante a guerra lembrou que é preciso vir a escuridão para que as estrelas brilhem. Pessoalmente, prefiro, para me inspirar, a frase que ouvi de Guilherme Paulus, presidente do conselho de administração da CVC, a maior empresa de turismo nacional. Paulus construiu o seu negócio ao longo de três crises sucessivas e resume assim sua experiência: “Nas crises, há os que choram e os que vendem lenços”. O leitor pode fazer a sua escolha, mas uma coisa é certa: crise não é hora para encolher. Ao contrário. É preciso trabalhar mais, vendendo lenços para quem precisa deles.

Se olharmos para o passado, veremos que a história moderna do Brasil se fez durante as crises, algumas até puramente nossas, diferentemente da atual. A mais longa perdurou dos anos 80 até o início do século 21, período conhecido como o das décadas perdidas. O Brasil parou e o PIB per capita recuou. No entanto, muitas empresas prosperaram e setores inteiros tomaram forma no país. Foi em tempos de crise que evoluíram as telecomunicações, a informática e a educação superior. Foi também durante as décadas perdidas que o varejo brasileiro se modernizou, a indústria siderúrgica renasceu e os trens voltaram a correr sobre os trilhos. Ainda nesse período, estruturaram-se as grandes plantações de soja e a liderança brasileira no suco de laranja. Poderíamos citar outros exemplos, para mostrar que num país como o Brasil sempre haverá oportunidade para crescer.

Vejam o que aconteceu com a Escola Superior de Propaganda e Mar­keting, que dirigi nessa época. Em 1980, era uma pequena escola, sem muita expressão. No ano 2000, enquanto o país encolhia, a ESPM havia se tornado um centro de ensino de vanguarda, com cerca de 9 mil alunos.

O segredo desse crescimento tem nome. Chama-se orientação para o mercado. Identificamos nichos de oportunidades que escapavam aos demais e nos preparamos para conquistá-los, inovando de duas maneiras: nos processos e nos cursos oferecidos. Creio que o mérito maior, em todos esses casos, está na inovação.

Por definição, tempos de crise são tempos para inovar, passar o negócio a limpo e rever a própria natureza da empresa. Na turbulência atual, há duas perguntas básicas a serem respondidas: 1. Quais as novas necessidades que surgirão em nosso mercado?; e 2. Como atendê-las antes e/ou melhor do que nossos concorrentes?

Inovação não é privilégio de grandes empresas. Aliás, a forma mais eficiente de inovar é por meio da utilização de recursos já existentes, mas de forma diferente, como mostra esta história de Thomas Edison. Conta-se que o inventor morava em uma casa com jardim e seus amigos reclamavam do portão, que era muito duro para abrir. Descobriu-se, depois, que Edison havia adaptado ao portão um dispositivo que acionava a bomba do poço cada vez que o portão era aberto.


Como as ações de um líder podem ajudar nessa postura diante do mercado?


 

sábado, 20 de abril de 2013

Roteiro Literário 2

Vai aí uma nova recomendação de leitura:

A Arte de Argumentar - Gerenciando Razão e Emoção
Segundo a "orelha" do livro, ele não é um livro teórico, nem original. É, antes, prático. Compõe-se de recortes formais, pontos de vista já publicados - desde os gregos até os mais recentes autores do tema.

O autor? Antonio Suárez Abreu

A editora? Ateliê Editorial

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Decidir na incerteza (pré-aula 3)


Tom Cruise em A Firma; Keanu Reeves em Matrix e em O Advogado do Diabo; Christian Bale em Batman - O Cavaleiro das Trevas e Aaron Eckhart em Obrigado por Fumar.
Quantas não foram as cenas que já vimos no cinema onde uma personagem precisa decidir algo e não tem todas as informações necessárias ou sabe do perigo da decisão.
Reflita e colabore com situações que você viveu ou observou onde isso aconteceu.

Entre a CUT, a Cúria e os Credores (pós-aula 2)

Vamos continuar nossa discussão sobre o tema DECISÃO. Considere o caso abaixo e dê sua opinião:

Numa cidade média do Nordeste do país, você desenvolveu uma pequena manufatura de produtos que aproveitavam fibras locais. Sua empresa progrediu rapidamente, e, para reduzir custos de transportes, mantinham-se várias plantas perto das fontes produtoras de matéria-prima. Assim, passados poucos anos, você já tinha algumas plantas espalhadas por várias cidades do estado.
A partir de determinado nível de produção, modernizavam-se algumas plantas com novos equipamentos e maior automação. Outras, pequenas e médias, permaneciam com tecnologia mais atrasada e tradicional. No início do ano de 2000, quando seu negócio estava indo muito bem, você foi surpreendido com uma competição de produtos oriundos de um país asiático, com preços em média 30% abaixo dos seus. Como resposta imediata, você apertou os seus custos e margem de lucro, o que fez reduzirem-se todas as possibilidades de manter os investimentos anteriormente programados na modernização das plantas.
Após análises estratégicas mais apuradas, verificou-se como melhor alternativa: valorizar as plantas mais modernizadas e competitivas, interromper o projeto de modernização e expansão e fechar duas plantas mais tradicionais em cidades menores. No entanto, essas duas plantas estavam em locais pobres, em que praticamente uma parcela substancial da comunidade dependia delas para sua própria sobrevivência. Os funcionários a serem demitidos, e já antigos na empresa, teriam pouquíssimas possibilidades de outros empregos. Em uma delas, inclusive, o prefeito da cidade acabara de inaugurar, com grande festa, a melhora da estrada que se comunicava com a planta no sentido de facilitar o escoamento da produção e garantir o progresso do município.
Você esteve presente a essa inauguração e reafirmou o compromisso de continuar investindo e operando na cidade. Você se encontra também diante de grande pressão comunitária, envolvendo associações diversas para desistir de fechar essas plantas.

O que você decide?

sábado, 6 de abril de 2013

Roteiro Literário 1


Após nosso primeiro encontro, recomendo dois livros que nos fazem sair do chão. Eis as referências:



Como mover o monte Fuji - William Poundstone – Ediouro



 

 


Se eu fosse você, o que eu faria como Gestor de Pessoas - Luiz Carlos Cabrera e Luiz Edmundo Rosa



Boa Leitura.




domingo, 31 de março de 2013

Bem-vindos à Disciplina Liderança e Inovação

Olá alunos e visitantes!

Este blog foi criado para ser um ponto de encontro entre os alunos da Disciplina LIDERANÇA E INOVAÇÃO.

Sistematicamente, serão postadas algumas provocações com o objetivo de subsidiar a discussão dentro e fora da sala de aula.

sábado, 30 de março de 2013

Ajudando a ajudar (pré-aula 1)

Você conhece a Daniela Barone?

Daniela é brasileira, 40 anos, formada em Economia no Brasil e com alguns cursos no exterior.
Ela é CEO da ONG Impetus Trust. Você pode conhecê-la em http://www.taniamenai.com/folio/2009/01/o_melhor_de_doi.html
Penso que é um bom exemplo para conhecer no início de nosso disciplina.
Após sua leitura, deixe sua contribuição neste post, inserindo um comentário sobre duas questões:
Como a Impetus Trust pode ser reconhecida como uma organização inovadora?
Como você acha que a Daniela contribuiu para isso em sua função gerencial?
Abraços a todos.